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Estudo e trabalho – há conciliação?

Conciliar uma rotina de estudos com o trabalho e outras obrigações é a realidade de muitos candidatos. O pensamento que surge, quase de imediato, é se o “pouco tempo” disponível é suficiente para garantir uma aprovação. E aí surgem as inseguranças, a ansiedade, a comparação. Porém nem sempre ter muito tempo para estudar significa a aprovação mais rápida.

            Muitos fatores influenciam na aprovação e não há variáveis determinantes para o sucesso nessa jornada. Por isso a comparação é prejudicial. Além do mais, cada um tem um tempo próprio, uma forma de assimilação e de lidar com as externalidades. Há os que são quase inabaláveis, que aconteça o que acontecer mantêm a sua rotina de preparação e seguem em frente.

            Outros precisam de mais tempo para lidar com as situações, para elaborar melhor a realidade momentânea (uma grande perda, p.ex.). E não há nada errado com isso. Há situações distintas e reações distintas às situações. O ponto em comum: a superação das dificuldades. Basta vermos os depoimentos de muitos aprovados para comprovarmos que a superação  

            Mas a comparação pode ser proveitosa quando feita no intuito de aprimorar, de acrescentar algo. E de sabermos quais são os nossos limites. Afinal, se já foi feito por alguém então talvez também sejamos capazes.

            Então, sim, é possível conciliar a rotina de estudo com o trabalho e ainda assim chegar à sonhada aprovação, seja em qual cargo for. Esse fator não é uma limitação: pelo contrário, pode (e deve) servir como impulso, como motivação.