Muitos que estudam para concursos adotam as vídeo-aulas como método de estudo. Fato é que hoje em dia é muito mais fácil encontrar conteúdos gratuitos no youtube, p.ex., além de acesso a cursos específicos, com valores variados. Os cursos, percebendo a alta demanda, têm disponibilizado assinaturas vitalícias, ao lado das assinaturas sociais.
Obviamente que todos esses fatores contribuem para a procura por essa forma de estudo, pois além de tudo as aulas são, em regra, constantemente atualizadas, o que se contrapõe ao custo de um livro, que com o tempo (pouco tempo, diga-se) estará quase obsoleto.
E cada um assimila o conteúdo de uma forma, alguns ouvindo áudios (alguns cursos disponibilizam o download do áudio da aula), outros visualizando e ainda outros escrevendo. Nesse ponto as particularidades devem ser respeitadas, por isso não existe uma fórmula para se passar em concurso.
Mas a tópica é outra. Obviamente que o estudo por video-aulas pode ser proveitoso, porém há também o risco do falso aprendizado, pois ao assistirmos várias aulas seguidas ou estabelecendo um cronograma de aulas na semana temos a impressão de que estudamos muito, computando essas horas no tempo líquido de estudo.
Isso pode ser correto, mas também pode ser uma ilusão. E isso vale também para todos os outros métodos de estudo. Por isso é importante a validação constante do método de estudo adotado, para conformá-lo à realidade pessoal e à forma que se mostra mais eficaz.